Insensato é o homem de pedra sob elos
Não sente, mente e'ngendra pelos
Caminhos bifurcados sem piedade
Numa insofismável insanidade!

Não reconhece pátria ou família
Conserva a erva daninha que alia
Luxúria, frieza e desonestidade...
Desconhece o que é lealdade!

Vive num mundo controvertido
A força que impera é o grito...
Sob jogos venais, escamoteando!

Numa cegueira sem igual detido
Extenuado numa ânsia restrito...
No arrebol do tempo aluído!

Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 14/05/2012
Reeditado em 14/05/2012
Código do texto: T3667808
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