Iam-se alvinitentes pelos ares...
riscando os céus em esplendores
numa exalação do aroma anil,
ao fecundar à divina luz primaveril!
Na força refulgente da terra fértil...
todo fascínio e glória, inconsútil,
entrecortando à luz sobre vapores...
luculentamente, cingindo, fulgores!
Na sua fecundidade e abundância...
des'arte a vegetação se convertia...
na verve da semente que se planta!
E, se abre, afortunada, e nos encanta!
numa prece angelical - sequiosa;
orquestrando sob vibráteis - venturosa!