Morri de amor, meu bem!
Eu, que lancinava de dor...
Desgrenhado neste langor,
Sofrível, amargurado, refém!
Quando partiste fui definhando...
C'm o corpo torpe s'esvaindo...
No muro das lamentações, também;
E, não mais, enxergava, além!
O tempo foi passando no breu...
Tudo se aluía pelas bordas no fel,
Ao divagar,, nesta solidão, indescritível!
Com garras afiadas; douda e fútil!
Sendo espicaçado com feracidade...
Nas teias da tua ignorância e feldade!