Soneto 210: Amigo, uma doce companhia!

Já te disse, meu amigo, o quanto vales?

O quanto és um abrigo? Tanto, que bem

Sabes... Caminho contigo, vou além...

É só assim que consigo, nem me fales!

Luar que clareia minhas noites, eu sigo...

Um doce caminhar incendeia também...

Inté, a outra lua cheia... Nesse vai e vem,

Sim, a te procurar na teia, já prossigo!

Guru dos meus sonhos, até quero mais...

Astrais medonhos, abandonei por ti...

Raios novos a fluir, enfim, és a tal paz!

Capaz de me fazer sorrir e algo mais...

Invades meus dias e me contagias, senti...

A tua doce presença, percebi teus sinais!

© SOL Figueiredo

02/06/2012 – às 18:20h

SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 02/06/2012
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