Sigo aléias nos vales dos sepulcros...
No descanso eternal dos desgraçados,
Relegados a viverem encarcerados...
Nas quadras marmóreas das cruzes!
Acompanhados por árvores e flores...
Qu’entrecortam os silêncios etéreos,
Guardião dos lamentos e fardos;
Num torpor languente dos males!
Sinto o peso hostil da cova funda...
Dos mausoléus fumarentos, esquecidos,
Onde os seres vagueiam esquisitos!
Ao sofrerem insones à dor moribunda...
Na fealdade inerme dos semimortos,
Que povoarão à nova morada, funéreos!