Vermes e baratas se serviam dos corpos
Formigas circulavam os escalpos;
Vorazmente, por toda parte, afoitas...
Num banquete horrendo sob festas!
Onde ardilmente, eram decompostos;
Na diminuta hora dos misantropos...
Antro de germes, sem porto, ancoradas
Triste vê-los, neste horto, carcomidas!
Não sabem quanto tempo teriam...
Até escorrer a última gota sanguinolenta,
Do sangue viscoso e rubro dos estafermos!
Outrora, povoaram a terra e ressurgiram...
Putrefatos, numa sobrevida, cruenta;
Em pétreos motes sob descalabros!