Flor champanhe de pétalas lânguidas...
Sem viço, esvoaçam, tão enfraquecidas
Esmaecida, sem dó, nem compaixão...
Exalando perfume na desfolhação!
Num torpor lânguido sob querelas
Vendo-a, petrificada, neste chão...
Na opacidade duma flux refletida;
Ao pintares, àquela tela, no Jordão!
Num céu de aquarela, escarlate...
Tom a tom, ao se revelar, sombrio
Nuances extenuadas, se abrindo!
Num aspecto tétrico e languente...
Aos poucos, encarcerada, no estio;
Textura orvalhada, despetalando!