Até aonde vai a decepção?
Não acredito mais no homem
À mercê do explólio c'mo refém
Numa hedionda circuncisão!
Sofrente podridão na peleja...
No expurgo das idéias nefandas
Ao corroer a carne nas chacinas
Na intriga hostil que andeja!
São dignos de pena - malsão!
Vivem espúrios na contra mão;
Padecentes na crucificação!
Ouvem-se gritos num porão
Na crueza e devassidão...
Destes seres na hibernação!