Sepulto-me numa asfixiante dor...
Que exala dos meus poros em desamor
Num cortante e cruel vazio sob estio...
Nas divagações deste ser que recrio!
Predições de mim que se foram no labor
Diariamente... fatigado... sem amor
Ao embalar o seu corpo sob arrepio
Nas noites de luxúria e intenso frio!
Sepulto-me neste túmulo fechado
Ao beber o cálice desafortunado
No ressoar da amargura em tristura!
Onde o ser de inflama sem ventura...
Sendo incinerado vilmente sob tortura
Na encruzilhada da dor sob cavalgadura!
Que exala dos meus poros em desamor
Num cortante e cruel vazio sob estio...
Nas divagações deste ser que recrio!
Predições de mim que se foram no labor
Diariamente... fatigado... sem amor
Ao embalar o seu corpo sob arrepio
Nas noites de luxúria e intenso frio!
Sepulto-me neste túmulo fechado
Ao beber o cálice desafortunado
No ressoar da amargura em tristura!
Onde o ser de inflama sem ventura...
Sendo incinerado vilmente sob tortura
Na encruzilhada da dor sob cavalgadura!