Te farei mais um pedido, condoído:
Que o amor acorde ant's destes acordes
Que componho dedilhado, enfurecido...
Antes que a dor em açoite, retornes!
Te farei mais um pedido, entristecido:
Que o amor penetre em nossos paredes...
Lado a lado escorrente pelos nossos vales,
Indelevelmente, consumido e desvanecido!
Porém, não te farei falsas promessas:
Guardarei o fragmento que ainda resta...
Do amor selvagem que fremia sem pressa!
Assim, terás de prometer-me sem glosas:
Deixarás o meu amor acolhido sob sesta...
Onde, livrarás os meus pés desta sentença!