Se se os antigos mosteiros falassem...
Se se os ventos uivantes tiritassem...
Nas abóbodas gigantescas das Igrejas,
Talvez, muitas dores, seriam amenizadas!
Se se os homens na íntegra, procurassem,
Compreender as Santas Escrituras, nas entrelinhas
Talvez, as dores do mundo, seriam exorcizadas...
E, mais ainda, bálsamos e ungüentos, fomentassem!
Porém, preferem cultivar as sementes do males,
Mesmo enclausurados nas soturnas teias infiéis,
Sendo lançados à terra dos pés juntos nos umbrais!
Mergulhados nos cardos ramificados dos sepulcros,
Ao perambularem sob infortúnios, gritos e ritos...
Desditosos, nas urdiduras sob espasmos, infernais!