Longevas fontes das acácias!...
Revoltas e esvoaçantes madeixas
Pairam indeléveis pelas beiras...
Nas colinas amarelas das paineiras.
Ao sol-posto, farfalhando, galopeiras...
Sob labaredas em refestelos pelas bordas
Num toque assaz de gozos serpenteiras...
Haurindo olores nos cortejos funéreas.
Vós sois meritória! Oh acácias amarelas!
Ao enfeitares as sepulturas morredouras...
Guardiãs ignóbeis na hora da desventura.
Numa aquarela lacrimal que perdura...
Justificando à solitude dos mortuários;
Onde jazem inexoráveis mistérios!...
Revoltas e esvoaçantes madeixas
Pairam indeléveis pelas beiras...
Nas colinas amarelas das paineiras.
Ao sol-posto, farfalhando, galopeiras...
Sob labaredas em refestelos pelas bordas
Num toque assaz de gozos serpenteiras...
Haurindo olores nos cortejos funéreas.
Vós sois meritória! Oh acácias amarelas!
Ao enfeitares as sepulturas morredouras...
Guardiãs ignóbeis na hora da desventura.
Numa aquarela lacrimal que perdura...
Justificando à solitude dos mortuários;
Onde jazem inexoráveis mistérios!...