O medo e a dor andejam juntos,
Soturnamente ao sabor dos ventos,
Nos báratros, d'hoje, ronronantes...
Exéquias e préstito, conflitantes!
Antever o pavor que freme ossos,
No céu da boca, que, geme a sós...
Pressagiando corpos esfumantes,
Nos antros dos seres penitentes.
Aonde 'alma, incólume, posterga,
Nos braços de Maria que enxerga;
As dores do mundo que suplanta!
Consorte terás o louvor d' Santa!...
Nas infinitas dores que enfrentas;
No calvário terreno que apascentas.