Oh! Pobre coração que andeja!...
Pelos universos e mares ancestrais?
Redarguir com paciência e não seja,
Aquele coração descrente que jaz!
Permaneça sonhando sem peleja...
Perscrutando quietude que viceja,
Ao procurar nos montes os sinais,
Que, não crestarão, de ti, jamais!
No arrebol sem fim desse Coração,
Que sob desencanto sem direção,
Apiedá-te na solitude que aprisionas!
Nestes báratros eternos que visionas,
Dormitando contigo nesses dês (esperar),
No claustro fatídico; quedo a pressagiar!...