Outra flor menina!...
Oh! Flor menina, rubente, que partia!...
Ao sair do meu peito; quando submergia
Singrando o oceano ilusório sob ruína;
No império desse corpo que mofina!...
Éreis tão singela que mal se abria!...
No broquel desse verso que fulmina,
Ferindo-me inconteste na rebeldia...
Ludibriando-me feito ave de rapina!
Oh! Transeunte flor das Camélias!...
Deixaste todo o perfume e a formosura,
Presa num canto qualquer d'amargura!
Flor das Flores Madalenas Obscenas!...
Retornes p'ra os braços desse que fervura;
Ao padecer sozinho nesse Paço de tristura!...