Soneto da desilusão

Ah! Deixe de mimos, é a vida

Nada depende do seu bem querer

Uma palavra de despedida

Jorra desencanto, vem abater

Mas que venha tu oh ! Decepção

Não és bem vinda, nem és amiga

Mas acostumei com tua aparição

Conheço tua fúnebre cantiga

Minhas dores são somente minhas

E você passa como a brisa

Que saberás tu? Oh! Profetisa?

Após indesejável queimada

Natureza brota mais bela

Nada serás nessa aquarela...

Lucas Boavista
Enviado por Lucas Boavista em 25/09/2012
Reeditado em 09/06/2015
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