Ao chafurdar na lodosa ignorância
O homem se compara aos porcos,
Na medida em que se tornam loucos
Ao consumirem sem vigilância!...
Naufragam por mares tempestuosos
Ancoram seus detritos e corpos,
Sobrevivem de migalhas na estância
Sem fazer a exata discrepância!...
Sorvem vorazmente sem medida...
Comem restos na penúria consumida,
Deambulam pelo mundo do refugo!...
Ao comerem os caroços até o sabugo...
Numa urdidura de dar dó...
Legados a viverem sempre sós!...