SONETO VIII - Saudade

Bela, tens sorriso radiante

Porém, sua presença efêmera

Entristece-me, é uma pena!

Não podermos ser amantes.

Tua áurea pura e singela

Domina meu mais puro sentimento

Faz-me por noites, gritar em pensamentos

Meu Deus! Dai-me o amor dela.

Nada no mundo és como a ti

Nem o céu, o mar, o mais belo jardim

És único o encanto teu.

Minha doce amada, no fundo de seu esplendor

Deve haver por mim um doce amor

Capaz de tomar esse coração, que é todo seu.

Fillipe Lima
Enviado por Fillipe Lima em 08/10/2012
Reeditado em 23/10/2012
Código do texto: T3922447
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