SONETO VIII - Saudade
Bela, tens sorriso radiante
Porém, sua presença efêmera
Entristece-me, é uma pena!
Não podermos ser amantes.
Tua áurea pura e singela
Domina meu mais puro sentimento
Faz-me por noites, gritar em pensamentos
Meu Deus! Dai-me o amor dela.
Nada no mundo és como a ti
Nem o céu, o mar, o mais belo jardim
És único o encanto teu.
Minha doce amada, no fundo de seu esplendor
Deve haver por mim um doce amor
Capaz de tomar esse coração, que é todo seu.