Cinzela as tuas formas miríficas
Nas furnas escuras que versas
Burilando estrofes e versos...
Ao compores motes intensos!

Esculpes co'as mãos místicas...
O gume servil dos pressagos
Ao ranger das mentes perversas
Cortantes sinais dos destinos!

Ao escriturar na lousa corpórea...
Os vaticínios da história,
Cingindo outras várzeas...

Onde o Poeta não tem rédeas...
Apenas cavalga nas idéias,
No memorial das idiossincrasias!...





 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 09/10/2012
Reeditado em 09/10/2012
Código do texto: T3923736
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