Cinzela as tuas formas miríficas
Nas furnas escuras que versas
Burilando estrofes e versos...
Ao compores motes intensos!
Esculpes co'as mãos místicas...
O gume servil dos pressagos
Ao ranger das mentes perversas
Cortantes sinais dos destinos!
Ao escriturar na lousa corpórea...
Os vaticínios da história,
Cingindo outras várzeas...
Onde o Poeta não tem rédeas...
Apenas cavalga nas idéias,
No memorial das idiossincrasias!...