QUANDO TE ENCONTRAR

No escuro da noite,

Há outro errante,

Que procura constante,

Pelo liquido corante.

Ávido pelo sangue quente,

Que corre nas veias enfrente,

Dentes afiados ardente,

Perto da virgem sente.

Viver a eternidade,

Nas noites frias macabras,

Em busca do amanhã.

De outras vidas encontradas,

De outros nomes chamados,

Teus uivos deixas calado.

25/02/07 00:30h

Caper
Enviado por Caper em 25/02/2007
Reeditado em 22/09/2014
Código do texto: T392745
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