QUANDO TE ENCONTRAR
No escuro da noite,
Há outro errante,
Que procura constante,
Pelo liquido corante.
Ávido pelo sangue quente,
Que corre nas veias enfrente,
Dentes afiados ardente,
Perto da virgem sente.
Viver a eternidade,
Nas noites frias macabras,
Em busca do amanhã.
De outras vidas encontradas,
De outros nomes chamados,
Teus uivos deixas calado.
25/02/07 00:30h