Recôndito incontido

Velhos perfumes no ar

Com ventos novos

Em pensamentos tempestuosos

De náufragos esquecidos

Redemoinhos de sentimentos

Coração dilacerado!

Emoção... decepção... recordação...

Velhos erros sem perdão!

Vida nova em alento!

Passado em esquecimento

Páginas sulcadas em sangue e lágrimas.

No recôndito incontido

Paráfrase do infinito

Jaz o que não foi vivido.

L.M.J.

18.10.2012

Leandro Martins de Jesus
Enviado por Leandro Martins de Jesus em 18/10/2012
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