A morte do poeta

A morte do poeta

Quando morre um poeta é uma ilusão;

o poeta não morre,segue o vento

e procura no etéreo um novo assento,

bem longe das agruras deste chão.

Ficam seu versos como inspiração;

seu pranto, seus mais nobres pensamentos...

Porém o amor, seu mais puro sentimento,

irá com ele em busca da amplidão.

E lá, construirá nova morada

e esperará subir, com esplendor,

aquela sua eterna namorada

como um anjo de luz, a deusa, a flor

que enfeitou, nesta vida, a sua estrada

com seu olhar sublime e sedutor.

Gilson Faustino Maia

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 29/10/2012
Código do texto: T3958529
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