CAMÕES
Camões lá escreveu da Taprobana
Com todo “engenho e arte” o que sabia.
Pois Labão quis Raquel, mas teve Lia,
Cantou versos de amor numa cabana.
Camões também amou Anarda e Ana
Lá no “assento etéreo”, todavia.
Era um contentamento que soía
Mais do que de Zola A Besta Humana
Humanamente besta há quem diga
De soneto entender métrica e rima,
Sem do verso fazer sua escansão.
Só parte de um mongol toda essa intriga.
Falso escritor que a todos subestima,
E não passa de um tolo sem noção.
________
Claudio, não podendo ir à sua página retribuir-lhe tão especial carinho, ilustro a minha com seus belos versos. Muitíssimo grato.
Ler-te é beber em cálices de água pura
É contentar-se de contente
Dentro da arquitetura!
É abraçar conhecimento
Ao eterno amor que jura
Não à mulher somente,
Mas ao gênio das alturas
Nos versos que são obras de arte
Que elevam o gigante estandarte
Do saber e da cultura.
Camões lá escreveu da Taprobana
Com todo “engenho e arte” o que sabia.
Pois Labão quis Raquel, mas teve Lia,
Cantou versos de amor numa cabana.
Camões também amou Anarda e Ana
Lá no “assento etéreo”, todavia.
Era um contentamento que soía
Mais do que de Zola A Besta Humana
Humanamente besta há quem diga
De soneto entender métrica e rima,
Sem do verso fazer sua escansão.
Só parte de um mongol toda essa intriga.
Falso escritor que a todos subestima,
E não passa de um tolo sem noção.
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Claudio, não podendo ir à sua página retribuir-lhe tão especial carinho, ilustro a minha com seus belos versos. Muitíssimo grato.
Ler-te é beber em cálices de água pura
É contentar-se de contente
Dentro da arquitetura!
É abraçar conhecimento
Ao eterno amor que jura
Não à mulher somente,
Mas ao gênio das alturas
Nos versos que são obras de arte
Que elevam o gigante estandarte
Do saber e da cultura.