Aleki Zalex

Quando o leio percebo que não escrevo

E se o leio, imagino, eu quase o conheço

Relax, Alex, o grande poeta dos sonetos

Alekis, o Alexandre dos versos soberbos

Encontro os seus encontros às escondidas

Nas entrelinhas de suas linhas encolhidas

E acolho sentimentos, tais desapercebidos

Que se expandem em versos feito meninos

E as frutas que colho em estrofes já maduras

São gotas que caem lentas, lágrimas púrpuras

São dores que roem num peito, tão inseguras

Também são cores dum sujeito, d’alma de ternura

São amores, seus trejeitos, e suas doces fagulhas

Toda sua felicidade, calmaria, e toda tua candura

Essa foi uma homenagem a um grande amigo do recanto, o qual aprecio e muito sua força, tão branda tanto na escrita como no tratamento com os recantistas. É de uma simplicidade e de uma sagacidade fora do comum. Parabéns amigo por suas belas publicações que cada vez mais me espantam pela grande variedade e continuidade de crescimento, você é realmente um talento impar e um ser humano excepcional!

Sejam todos sempre bem vindos!

Sidney Muniz
Enviado por Sidney Muniz em 03/11/2012
Código do texto: T3967210
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