O dia plange em descontentamento!
E não ouço mais a tua voz e o pranto,
Preso nesta prisão sob céu ateu...
Ao refugiasse nesse Quartel!
Mas os dias seguem em desencanto...
Ao viver sozinho num préstito,
Amordaçado neste negro-céu,
Nas nimbosas trevas sob escarcéu!
Chego a ouvir, daqui, o teu lamento...
Que ressoa forte todo o sofrimento,
Mortificado na vil desventura!
Agora sei e entendo a tua tristura...
Que s'esbarra na tua vã sentença;
Ao fugir de mim na tua desgraça!...