custa-me!
custa-me continuar a viver...
custa-me sentir tanto sofrer;
e, mais ainda, ficar sem você...
nesta ignóbil sina sem ter,
o teu olhar fascinante, e poder
estar ao teu lado, até morrer!
custa-me ficar assim, sem o buquê
primaveril, da tua pele rosê!
custa-me morrer de amor...
ao ficar sem o teu abraço,
confinado neste claustro, sem você!
custa-me estar neste breu e palor,
insano asco que, ora rabisco e traço...
na lousa (dor) que, acabo de escrever!
custa-me sentir tanto sofrer;
e, mais ainda, ficar sem você...
nesta ignóbil sina sem ter,
o teu olhar fascinante, e poder
estar ao teu lado, até morrer!
custa-me ficar assim, sem o buquê
primaveril, da tua pele rosê!
custa-me morrer de amor...
ao ficar sem o teu abraço,
confinado neste claustro, sem você!
custa-me estar neste breu e palor,
insano asco que, ora rabisco e traço...
na lousa (dor) que, acabo de escrever!