Corja Maldita!À Gregório de Mattos
Suspende de mim... O curso da vida!
Deste inferno maldito em que vivo;
Ao deambular nesta corja sob crivo...
E ela, minha Vida! não tem mais Sentido.
Suspende de vez... À minha esperança!...
Que dança lodosa nos bancos da Praça;
E morre contumaz nos braços da Morte...
Ao arremessar-me neste Inferno de Dante!
Suspende de mim... esta dor tão urdida!
Suspende de mim... esta dor mal parida,
Ao queimar-me em oceanos derretidos!
Desaguando faíscas...em mares de Perigos!
Suspende de Mim... A Tal, Felicidade?!...
Pois, já perdi esconso...À Efêmera Mocidade!...
Suspende de mim... O curso da vida!
Deste inferno maldito em que vivo;
Ao deambular nesta corja sob crivo...
E ela, minha Vida! não tem mais Sentido.
Suspende de vez... À minha esperança!...
Que dança lodosa nos bancos da Praça;
E morre contumaz nos braços da Morte...
Ao arremessar-me neste Inferno de Dante!
Suspende de mim... esta dor tão urdida!
Suspende de mim... esta dor mal parida,
Ao queimar-me em oceanos derretidos!
Desaguando faíscas...em mares de Perigos!
Suspende de Mim... A Tal, Felicidade?!...
Pois, já perdi esconso...À Efêmera Mocidade!...