A essência de viver...
Na alvura do meu amanhecer...
veste calada a madrugada...
e rompe em cada alvorecer
com a veste da minha alvorada...
Quão doce é minha alvorada...
quão doce é sua cantiga...
Que faz de mim raia perdida...
Que faz de mim cantilena ressacada...
Oh! Dor de mim, oh! Pedaço de mim...
Assume a minha alma e me faz tão sua...
leva a essência de mim...
Leva a minha alma tão nua
que se desprende da sua mais terna
e, você não conhece... é fraterna...!