A felicidade baça qu'me persegue!
Insólita segue – outros caminhos...
No hálito morno de penumbras e vazios
Na lentidão confusa - azorrague!
 
A felicidade baça qu' me apazigue...
Virá em lençol branco, cetins, e linhos
Na penumbra densa que se pregue...
Ponto a ponto em redemoinhos!
 
A felicidade baça, divisas de corpos...
Vagando sem rumo - poço fundo,
Perfume vago - virando miragem!
 
 Felicidade em caixa alto de ópios...
 Brotam musgos gastos pelo mundo;
 Na clepsidra do tempo – noutra viagem!
 
 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 14/09/2013
Reeditado em 15/09/2013
Código do texto: T4481887
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