Soneto aos Mestres

Que em tempo, nunca falte com coragem,

Para honrar o saber tão confiado;

Decerto não haveria sopro e aragem,

A aquietar calor demasiado

Eu me indago defronte a malandragem,

Mas me calo ante o amor, já consumado;

E aos mestres, faço dócil homenagem,

Com versos de um docente apaixonado

Que nem mesmo o calor da tempestade,

Permita tal viagem à deriva,

Sobre os percalços deste magistério;

Lecionando com toda integridade,

Em face da paixão que me cativa,

Redescobrindo o véu do ministério

Luciana Corrêa
Enviado por Luciana Corrêa em 08/11/2013
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