Sem caderno, sem lápis, sem estrelas... EC
Sem caderno, sem lápis, sem estrelas...
Sem clarão, sem estrilos, nem estresse
O poeta verseja com finesse
Sem esquecer queridas piscadelas;
Na fluidez do seu verso sempre apela
Ao amor, no seu jeito que amanhece,
No seu jeito, que ao sol, rei, adormece
Despindo-se de si, pensa na bela
Escrita, um poema terno e claro
Que traduz sua vontade de amar, tudo
Que possa ver, sentir, sem desamparo;
E escreve no chão mesmo seus agudos
Versos, cartas de amor, as quais comparo
As palavras suaves com veludo.
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Cartas de Amor
Saiba mais, conheça os outros textos:
http://encantodasletras.50webs.com/cartasdeamor.htm
Sem caderno, sem lápis, sem estrelas...
Sem clarão, sem estrilos, nem estresse
O poeta verseja com finesse
Sem esquecer queridas piscadelas;
Na fluidez do seu verso sempre apela
Ao amor, no seu jeito que amanhece,
No seu jeito, que ao sol, rei, adormece
Despindo-se de si, pensa na bela
Escrita, um poema terno e claro
Que traduz sua vontade de amar, tudo
Que possa ver, sentir, sem desamparo;
E escreve no chão mesmo seus agudos
Versos, cartas de amor, as quais comparo
As palavras suaves com veludo.
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Cartas de Amor
Saiba mais, conheça os outros textos:
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