Um beco sem saída - EC
Um beco sem saída surge assim
Diante dele. Sangue esfria, sua
Em jarros. Parecia que era o fim.
Mas aos poucos o medo se situa
Na ponta dos seus dedos qual gazua
Ataca aquele beco – Ah! Tão sem fim;
E luta, e grita, e pede mas, não recua.
Crê. Pede ajuda aos anjos, querubins.
O beco já se mostrava desgastado,
Dedos e mãos sangravam, mas lutava.
Abriu-se deixou luz passar ali.
Aquele beco em que se viu jogado
É o mesmo beco que a alma desbrava;
Venceu-se a si, venceu o medo. Ri.
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Em um Beco Sem Saída
Saiba mais, conheça os outros textos:
http://encantodasletras.50webs.com/emumbecosemsaida.htm
Um beco sem saída surge assim
Diante dele. Sangue esfria, sua
Em jarros. Parecia que era o fim.
Mas aos poucos o medo se situa
Na ponta dos seus dedos qual gazua
Ataca aquele beco – Ah! Tão sem fim;
E luta, e grita, e pede mas, não recua.
Crê. Pede ajuda aos anjos, querubins.
O beco já se mostrava desgastado,
Dedos e mãos sangravam, mas lutava.
Abriu-se deixou luz passar ali.
Aquele beco em que se viu jogado
É o mesmo beco que a alma desbrava;
Venceu-se a si, venceu o medo. Ri.
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Em um Beco Sem Saída
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