Não há mais nada que me importe

Não há mais nada que me importe

Nenhum prazer eu guardo desse mundo

Com gozo eu cumpro a paga desta sorte

Caindo no abismo mais profundo

Meu coração é quão um campo fecundo...

...de sentimentos frios como a morte

Os males que carrego é como um norte

Que me guarda e me protege a todo segundo

Há tempos me reservo a indiferença

E não existe alguem que me convença

Que devo-me render a uma paixão...

...e quem se abate pelo meu gemido

Não tente resgatar o que esta perdido

Pois há de encontrar só escuridão

Thiago Araujo
Enviado por Thiago Araujo em 08/01/2014
Reeditado em 24/09/2017
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