“RENASCIMENTO”
‘No caminho da vida, a morte é uma constante’.
Assim se viu a plantinha castigada pelo raio solar,
Nas mãos do destino, nas duras asas do instante,
Numa angustiosa espera por uma gota a lhe ressuscitar.
No desalento do calor sufocante, de galhos caídos,
Suplica por uma dadivosa chuva para umedecer o local
Que nem mesmo se anuncia, deixando o ambiente sofrido.
Ingrata sorte mesclada de tristeza do ser em fase terminal.
À natureza se reserva o sábio direito de decidir.
Ela não pende para lado algum e age com muita prudência
De atender a tudo que lhe pertence sem conveniência.
Inesperadamente, a improvável chuva começa a cair.
Um novo impulso no galho seco, e o verde aflora,
Renascendo a vida enquanto a triste morte vai embora.
(ARO> 2006)
‘No caminho da vida, a morte é uma constante’.
Assim se viu a plantinha castigada pelo raio solar,
Nas mãos do destino, nas duras asas do instante,
Numa angustiosa espera por uma gota a lhe ressuscitar.
No desalento do calor sufocante, de galhos caídos,
Suplica por uma dadivosa chuva para umedecer o local
Que nem mesmo se anuncia, deixando o ambiente sofrido.
Ingrata sorte mesclada de tristeza do ser em fase terminal.
À natureza se reserva o sábio direito de decidir.
Ela não pende para lado algum e age com muita prudência
De atender a tudo que lhe pertence sem conveniência.
Inesperadamente, a improvável chuva começa a cair.
Um novo impulso no galho seco, e o verde aflora,
Renascendo a vida enquanto a triste morte vai embora.
(ARO> 2006)