Chaplin, um vagabundo como eu

Ai, se todo vagabundo fosse como ele

O mundo, sem dúvida, seria melhor

Com toda a sua pureza e amor

Chaplin – ontem, hoje e sempre!

As plateias todas irradiadas

Com o seu olhar inocente

Que moço diferente!

E sua Arte da mímica extrapolada.

Utopias das utopias!

Como eu gostaria de conhecê-lo!

Cheirá-lo, até absorvê-lo!

Que figuraça!

Chaplin, minha grande inspiração!

Aprendi toda sua lição!

Lourdes Limeira
Enviado por Lourdes Limeira em 28/02/2014
Código do texto: T4709964
Classificação de conteúdo: seguro