Por Timidez Por medo
Pois... Ao ver os teus olhos insinuantes
Eu inocente, pego-me em delírio,
No vento viajo tal pólen de lírio.
(Meu ser cheio de desejos flutuantes!)
Oh! Fluem meus pensamentos variantes:
Ao teu olhar, pedes-me que eu mire-o,
Pedes-me que teu vestimento tire-o.
(Olhos Falam mais que mil alto-falantes!)
(...)Contudo, tudo está ao meu segredo.
Talvez, guardado por timidez, por medo,
Se falar-te venhas a repreendê-lo!
Mas, podes realizar-me um desejo?
Tal digo-te que, na boca, é um beijo.
Respondes-me, tu deixas eu dar-te, tê-lo?
Ps: (um achado do tempo de colégio)