QUANDO TE DEITAS EM MIM ADORMECIDA.
Quando te deitas em mim adormecida,
Logo após massagear os meus cabelos,
A minha mente logo sente-se renascida,
Com tanta graça cercada em pleno zelo.
Ainda é possível a mim velar por tua honra,
Passado o tempo me deu prova de valores,
Logo o transar não constrói novas varandas,
Mais o tal querer nos remete aos louvores.
Estas tuas mãos me parecem aveludadas,
Com voz rouca me provocas um alvoroço,
E nunca duvides desta minha caminhada.
Eu quero um dia possuir-te sem contendas,
Mais atendendo a um pedido me feito por ti,
Em um paiol aconchegante de uma fazenda.
Luso poemas 25/04/14