" ESCOLHAS "
No externo não há o feliz.
Seja grana, fama ou poder.
E aquele que o contrário diz.
Do efêmero deve escravo ser.
Um algemado por que quis.
Que não soube escolher.
E a alma amarrou, no infeliz.
Não buscamos por vezes o simples.
Embora o interno dite o certo.
Escolhemos o vil, os prazeres.
E assim vivemos no inferno.
Entregamos o corpo aos revezes.
Porque a alma ficou no incerto.
Entre o bem e o mal, por vezes.
Soneto Prates: Estrutura criada por mim; duas estrofes com sete versos.
No externo não há o feliz.
Seja grana, fama ou poder.
E aquele que o contrário diz.
Do efêmero deve escravo ser.
Um algemado por que quis.
Que não soube escolher.
E a alma amarrou, no infeliz.
Não buscamos por vezes o simples.
Embora o interno dite o certo.
Escolhemos o vil, os prazeres.
E assim vivemos no inferno.
Entregamos o corpo aos revezes.
Porque a alma ficou no incerto.
Entre o bem e o mal, por vezes.
Soneto Prates: Estrutura criada por mim; duas estrofes com sete versos.