AQUARELA DE SONHOS
(Soneto)
Todo alvorecer ela sentava defronte ao mar,
Fitando os barcos flutuando sobre as ondas
E nos seus pensamentos ficava a navegar...
Momentos que a saudade fazia suas rondas.
Toda aquela calmaria suavizava a sua alma,
Lhe dando a imensa sensação de pura paz.
A luz que dourava o azul do mar trazia calma,
Tornava deslumbrante a paisagem tão fugaz.
Na estonteante magia velejava sua imaginação,
Tamanha era a energia e extasiante a sedução,
Que sentia a sua alma embriagada de emoção.
Olhando a bela aquarela ela se permitia sonhar,
Tinha a misteriosa esperança de poder realizar,
Sonhos que em seu coração costumava guardar.
Denise Alves de Paula
11.05.14
(Soneto)
Todo alvorecer ela sentava defronte ao mar,
Fitando os barcos flutuando sobre as ondas
E nos seus pensamentos ficava a navegar...
Momentos que a saudade fazia suas rondas.
Toda aquela calmaria suavizava a sua alma,
Lhe dando a imensa sensação de pura paz.
A luz que dourava o azul do mar trazia calma,
Tornava deslumbrante a paisagem tão fugaz.
Na estonteante magia velejava sua imaginação,
Tamanha era a energia e extasiante a sedução,
Que sentia a sua alma embriagada de emoção.
Olhando a bela aquarela ela se permitia sonhar,
Tinha a misteriosa esperança de poder realizar,
Sonhos que em seu coração costumava guardar.
Denise Alves de Paula
11.05.14