BARDO
Eu canto do amor feito um bardo
Resgatando sonatas d'outro tempo
Eu canto as epopeias e contratempo
De amores reais e de bastardos
Esta lira carrega tanto fardo
Eu componho canções por passatempo
Eu impregno o amargor nos entretempo
Dos tormentos, das dores que resguardo
E trago vida as fabulas e mitologia
Adentro de Valfenda e sua magia
Me perco em mil contos de glória
Mas vivo em cada parte deste canto
Os mitos que eu visto feito manto
São sombras de meu pranto pela historia