BARDO

Eu canto do amor feito um bardo

Resgatando sonatas d'outro tempo

Eu canto as epopeias e contratempo

De amores reais e de bastardos

Esta lira carrega tanto fardo

Eu componho canções por passatempo

Eu impregno o amargor nos entretempo

Dos tormentos, das dores que resguardo

E trago vida as fabulas e mitologia

Adentro de Valfenda e sua magia

Me perco em mil contos de glória

Mas vivo em cada parte deste canto

Os mitos que eu visto feito manto

São sombras de meu pranto pela historia

Thiago Araujo
Enviado por Thiago Araujo em 18/11/2014
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