SONETO A O MEU ÍDOLO E MESTRE JOSE LINS DO REGO

Fogo Morto me Fascina

Também amo ler doidinho

Lendo banguê tou pertinho

Da família campesina

Pureza me Contamina

Com tristeza e desalinho

Pra completar meu caminho

Leio ás paginas de Usina

O nosso Zé Lins do Rego

Falou de douto e labrego

No seu romance invulgar

Esse fabuloso bardo

Com seu moleque Ricardo

Faz á gente meditar

Autor: Antonio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 01/12/2014
Reeditado em 02/12/2014
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