Imagem do Google / www.nizogomide.com
CLARINADA DE SONETOS* [557]
Acordam os clarins a madrugada.
Seu ruflar estribilha os passarinhos,
faz vibrar musicatas nos caminhos
e sorrir em verdor novel florada.
Há sonetos por toda a clarinada
que gorjeiam e voam bem juntinhos,
e se vestem de sons e de carinhos,
já em festa a manhã, pós-alvorada.
À medida que o sol mais se levanta,
um coral de sonatas tão suaves,
em uníssono, pelos ares canta.
E, canoros, quartetos e tercetos,
estes bailam alados como naves
– atrevidos, revéis, nestes sonetos.
Fort., 29/12/2014.
- - - - -
*Nota: Este soneto servirá de introito ao nosso próximo livrinho de poesia, já pronto, e que se intitula "CLARINADA DE SONETOS & outros poemas".
CLARINADA DE SONETOS* [557]
Acordam os clarins a madrugada.
Seu ruflar estribilha os passarinhos,
faz vibrar musicatas nos caminhos
e sorrir em verdor novel florada.
Há sonetos por toda a clarinada
que gorjeiam e voam bem juntinhos,
e se vestem de sons e de carinhos,
já em festa a manhã, pós-alvorada.
À medida que o sol mais se levanta,
um coral de sonatas tão suaves,
em uníssono, pelos ares canta.
E, canoros, quartetos e tercetos,
estes bailam alados como naves
– atrevidos, revéis, nestes sonetos.
Fort., 29/12/2014.
- - - - -
*Nota: Este soneto servirá de introito ao nosso próximo livrinho de poesia, já pronto, e que se intitula "CLARINADA DE SONETOS & outros poemas".