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TRANSCENDÊNCIA [558]
Ninguém nasceu no orbe impunemente,
que de papéis à mão todos nascemos;
alguns com sorte, outros muito menos,
porém do seu tamanho, como gente.
Sem que a destino dê realces plenos,
o ser humano vem lá da semente,
e pode – e deve – ser tão diligente
para a reconstrução do que fazemos.
E já do cosmos é que bem te sondas!
Do aquém até o além, há grande ponte
de dupla mão, igual do mar as ondas.
A transcendência toda em nós reside,
senta-se nos anais da nossa fronte
– é o que é..., sem comportar revide.
Fort., 1º/01/2015.
TRANSCENDÊNCIA [558]
Ninguém nasceu no orbe impunemente,
que de papéis à mão todos nascemos;
alguns com sorte, outros muito menos,
porém do seu tamanho, como gente.
Sem que a destino dê realces plenos,
o ser humano vem lá da semente,
e pode – e deve – ser tão diligente
para a reconstrução do que fazemos.
E já do cosmos é que bem te sondas!
Do aquém até o além, há grande ponte
de dupla mão, igual do mar as ondas.
A transcendência toda em nós reside,
senta-se nos anais da nossa fronte
– é o que é..., sem comportar revide.
Fort., 1º/01/2015.