Divino Amor


Tenho sede de compor, minh'alma clama
Quero exalar o cheiro do teu vasto amor
Vestir a face emancipada que me chama
Do teu nome eximir, tal ato, que clamor.

Outrora semeio lampejos enaltecidos
Sentimento que vem, do fundo d’alma
De um coração a jorrar fogo dos justos
E gritar pra Deus, que me pede calma.

Bem-aventurados os que seguem passos teus
A permitirem Tu entrar nos vossos corações
Que da boca deles, não dizeres adeus

Por mais que os torne indignos, se curvam
Diante do imponente amor, que desagua
E impera em todo ser, que se ajoelham.




Marcio Poeta




DEUS DIVINO AMOR
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Deste amor já se alimenta
É nele que toma a direção
Unção que vem e sustenta
Sua alma e seu coração.

Deposita sempre sua confiança
Isto é o que o faz clamar
Vestindo esta aliança
Intenso no seu jeito de amar.

Neste amor voce mergulha
Oferece a todos por igual
Assim esta fagulha

Move os seus passos no caminho
Onde procura no geral
Retirar as pedras, os espinhos

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Angélica Gouvea

 
ANGELICA GOUVEA e MARCIO POETA
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 19/03/2015
Código do texto: T5175570
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