´´Frei Caneca...´´
A voz eterna ecoa na vasta imensidade
Pelos cominhos distantes da história
Afinada com os ideais da memória,
Na orquestra política de nossa sociedade.
Consoante, pois com a viçosa mocidade.
Como uma bandeira que tremula inglória
No mastro opaco da sonhada vitória
Que se fizeram estes fados da atualidade.
Promanados de um tempo distante
O sonho ainda se faz mui brilhante
Em toda extremidade do solo brasileiro
Após a morte do homem, as lembranças.
Pairam imóveis ante as esperanças,
Que continuam vivas no mundo inteiro.