´´O velho Simeão...´´
Por detrás do arbusto daquela estrada,
Apontava inopino o tão lendário,
Mausoléu de Raquel bela, a amada,
Que indicara o algar do último ossuário,
Sofrera tanto entre a cruz e a espada,
Por benjamim, filho de seu berçário,
Porém em Nicanor logo na entrada,
Havia um ancião as portas do templário,
De aspecto venerando, a pele fina.
As longas barbas brancas clareando,
A cair-lhe sobre a face cristalina.
Sua existência profética expectando,
A enunciação da estrela vespertina,
Era a Cristo que estava contemplando.