Ego non Gratus

Toda torre com suas babeis

Cada ilha com seus funcionários

Todos feitos poetas em decibéis

A esmo D. Pedro I como donatário

É assim a diáspora de bichos

E de Romanos no trem veloz

Aleijado tem o cajado como capricho

Cegos ajustam os gametas da voz

De repente a vereda fica estreita

Como se estreitam os pensamentos

Nos labéus do uni-versus, se respeita!

Todo gado bom é Meu! Grita o Egoísta

Isto não é bom, já vem o lamento

Do que vinha ao lado do maquinista

Gilberto Oliveira
Enviado por Gilberto Oliveira em 23/10/2015
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