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   A ALMA DO POETA


Caía a tarde silenciosamente,
Enquanto minh' alma buscava a tua,
Despida de todo o pejo; toda nua...
Seguindo teus versos silenciosamente.

Qual rosa a se abrir paulatinamente,
Recendendo seu perfume pelas ruas,
Entrando nos Templos que a fé cultua...
Seguia minh' alma, tão furtivamente.

Seria possível amar outra vez?
Encontrar alguém mais especial?
Que me arrebatasse alma, coração?

Cupido me flechou tão malicioso...
Fixada  fiquei, por um Imortal,
Mistura Divinal de amor e paixão!



     Agradeço a bela interação do poeta

 
                           - Jacó Filho
 
           "ALMA DE POETAS"

Atreve-se por o dom pra correr solto,
Uma alma inquieta que a Deus, se doa...
Gera inspirações e tais os sinos soa,
A fazer sua poesia, em amor, envolto...

Enxerga no amor, seu melhor caminho,
E em versos o dispõe em prol da vida...
Vive o tempo flexível, em sua medida,
E com amor às artes cria seus ninhos...

Levam ao leitor o coração sem tranca,
Nobres sentimentos e tristes mazelas...
E corre riscos, fazendo-se passarela...

Aos olhos do mundo, com beleza tanta,
Descortina a vida feito uma aquarela,
E Tenta ser justa no esforço, deveras...

            
Adria Comparini
Enviado por Adria Comparini em 30/01/2016
Reeditado em 31/01/2016
Código do texto: T5527658
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