Dunas de areia (Soneto)

Altas, largas, brancas.

Feitas de muitos grãos,

Sim, por divinas mãos.

Lindas, suaves, brandas.

Silenciosas elas são.

Silêncio que faz com que sejam mansas.

Parecem alvas mantas.

Cândidas, delicadas, sempre serão.

Acariciadas pelo vento.

Tobogã de criança.

Lúdico momento.

Embarcação que no mar dança,

Onde está a caiçara, cujo alento

É olhar as dunas, que de apreciar não se cansa.

Binho Laranjeira
Enviado por Binho Laranjeira em 11/03/2016
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