Deidade Profana

Oh! maldito baphomet que a todos assombras

Com os símbolos ocultistas gravados no corpo

E sua androginia torna-o herege feito policarpo

Que morreste apunhalado e vive nas sombras

Cabeça de bode e corpo humano, belas obras

Simboliza a luz e ás trevas, esta besta dicarpo

Os templários o adorava estendia-lhe o carpo

Em reverência ao deus pagão como as cobras

A figura atravessou séculos, a mística o seguiu

Hoje o obelisco representa o seu másculo falo

A maçonaria adorando-o sem medo prosseguiu

Entre seus chifres a luz mágica, universal halo

A cabeça feia é o pecado, o incauto a seguiu

O órgão gerador é a vida eterna, doce regalo

14/04/2016

ILARIO MOREIRA
Enviado por ILARIO MOREIRA em 14/04/2016
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